Marketing Jurídico com CTAs Eficientes: Dicas e Estratégias

Com o avanço tecnológico e a presença cada vez maior das redes sociais e marketing digital, é fundamental que os profissionais do direito compreendam a importância de seguir as diretrizes éticas da OAB quando se trata de publicidade jurídica. Ignorar essas normas pode levar a consequências causadas, incluindo processos ético-disciplinares. Neste blog, exploraremos como potencializar o marketing jurídico de forma ética e eficiente, utilizando o Call to Action (CTA) de maneira estratégica. Descubra dicas valiosas e estratégias que o ajudarão a se destacar no mercado e atrair o público certo para o seu escritório de advocacia. Vamos juntos rumo ao sucesso na era digital, sem abrir mão da integridade profissional.

 

O que é Call to Action ou CTA?

Você já ouviu falar em Call to Action (CTA)? Trata-se de uma chamada estrategicamente inserida no conteúdo com o objetivo de induzir o leitor a realizar uma ação específica. No universo do marketing jurídico, essa poderosa ferramenta é utilizada para direcionar o público de forma estratégica, visando resultados concretos.

Ao implementar um CTA, é essencial entender que seu propósito é levar o leitor a executar uma ação que beneficie o autor ou a autora. Por isso, a escolha do tipo de CTA é fundamental. Há inúmeras possibilidades, desde uma simples chamada para visitar outros conteúdos relacionados a oferta de materiais ricos e gratuitos.

O CTA pode ser um verdadeiro aliado na captação de leads, ou seja, na identificação de clientes em potencial que manifestam interesse nos serviços jurídicos oferecidos. Por meio de estímulos visuais ou textuais, o CTA cria uma conexão com o leitor, motivando-o a agir e interagir com o escritório de advocacia.

 

O CTA no Marketing Jurídico

Diferente de outras áreas do marketing, o marketing jurídico requer atenção especial às restrições éticas impostas pelo Código de Ética e Disciplina da OAB. O artigo 29, do Capítulo VIII, proíbe o uso de CTAs com o intuito de captação de clientes.

Embora não seja permitido direcionar CTAs para venda de serviços advocatícios, ainda há oportunidades criativas e éticas para utilizá-los.

 

Conheça sua Persona e Ofereça Soluções

Antes de criar CTAs, compreenda sua persona, que é a representação do público-alvo específico. Ao identificar os problemas e necessidades desse público, você poderá introduzir um CTA relevante e útil, que solucione e agregue valor.

Por exemplo, se o conteúdo abordar “Quem pode adotar?”, crie um CTA que leve os leitores a outro artigo relacionado, como “Como se inscrever no Cadastro Nacional de Adoção?” Ofereça-se para iniciar uma conversa por e-mail, caso tenha interesse em dar início ao processo.

 

Defina o Objetivo do CTA

Para cada conteúdo, estabeleça o objetivo do CTA. Você pode querer gerar tráfego para outros artigos, incentivar inscrições em eventos, workshops ou newsletters, ou ainda promover o download de materiais mais completos.

 

Posicionamento Estratégico do CTA

A posição do CTA é importante para aumentar sua evolução. Em geral, é recomendado inseri-lo ao final do conteúdo, mas em alguns casos, aproveitar o timing certo e posicioná-lo no meio da publicação pode trazer melhores resultados.

 

Conhecendo as Restrições Éticas

Além do artigo 29, é essencial conhecer outras restrições éticas do Código de Ética e Disciplina da OAB relacionadas à publicidade jurídica. O artigo 40, por exemplo, proíbe anúncios na televisão e rádio, e divulgação em locais públicos. Portanto, é necessário adotar um posicionamento ético em todas as comunicações.

 

O que Não Adicionar no Seu CTA

É comum observar advogados, por falta de conhecimento ou descuido, desrespeitando as regras protegidas pela OAB em relação à publicidade jurídica. Tanto em redes sociais quanto em artigos, algumas normas do Código de Ética da OAB são violadas, o que pode resultar em processos ético-disciplinares para os profissionais envolvidos.

Embora alguns conteúdos possam parecer atraentes, é importante lembrar que eles podem configurar falta de ética por parte do advogado. Por essa razão, é essencial que os profissionais do direito estejam bem informados sobre todas as atualizações disponibilizadas pelo Código de Ética e Disciplina da OAB. Além disso, é recomendável evitar o uso de Call to Action persuasivos, como “ligue agora”, “marque uma consulta”, “entre em contato”, que podem não estar em conformidade com as diretrizes éticas.

 

Conclusão

Conclusão Ao compreender o poder dos CTAs e aplicá-los de forma ética e estratégica no marketing jurídico, os advogados e escritórios de advocacia podem se destacar no mercado e alcançar resultados extraordinários. Por meio de CTAs relevantes e bem posicionados, é possível atrair o público certo, fortalecer parentes e consolidar uma presença digital de sucesso. Lembre-se sempre de seguir as diretrizes éticas da OAB e acompanhar os resultados para aprimorar suas estratégias. Potencialize sua presença no mundo jurídico e conquiste novas oportunidades!

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