Atualmente, as forças econômicas estão a incitar os advogados a mudar a forma como procuram alcançar a qualidade e eficiência na prestação de serviços, a liberalização dos serviços jurídicos e das tecnologias de informação.

Diante de tantas mudanças, a comunidade jurídica se depara com a necessidade de buscar ajuda de empresas de tecnologia para facilitar e otimizar seu tempo a fim de melhor atender seus clientes e necessidades.

Nas últimas décadas, o operador do direito tem observado muitas atividades em sua prática diária, que qualificam o seu tempo. Por exemplo, você pode se concentrar na leitura de diários oficiais impressos há alguns anos, procurando pessoalmente um grande número de registros físicos em cartórios, mantendo arquivos físicos no escritório e pesquisas jurídicas. Hoje em dia, os jornais oficiais e os modernos procedimentos judiciais são eletrônicos e virtuais, facilitando as pesquisas realizadas por robôs por parâmetros previamente especificados pelos advogados.

Ao tratar desse assunto, o Tribunal de Ética da OAB-SP afirmou que esses instrumentos ainda não podem cumprir as funções de uma profissão jurídica como profissional. Ele afirmou que a complexidade da vida humana e as inevitáveis ​​interferências políticas, econômicas, sociais e culturais, imprevisíveis e não matemáticas existem na vida social. .
O ser humano passou por várias inovações, como o surgimento do telégrafo, telefone, televisão, Internet, telefones celulares e aplicativos. Mesmo diante de todas essas evoluções, a inteligência humana nunca foi substituída pela tecnologia.

Cabe ao advogado se adaptar às mudanças que acompanham o ritmo da ciência, otimizando seu tempo para melhor atender seus clientes e dedicação à criação de teses jurídicas.